Áreas de Atuação

Atuações Especializadas

    • Famílias empresárias com patrimônio consolidado

    • Fundadores de empresas planejando aposentadoria ou exit

    • Grupos familiares multi-geracionais com múltiplos negócios

    • Empresários de segunda geração assumindo o controle

    • Produtores Rurais

    • Médicos

    • Desenvolvedores

    • Engenheiros

    • Profissionais com patrimônio em consolidação ou já consolidado

    Por que precisam: 70% das empresas familiares não sobrevivem à segunda geração. Não por incompetência, mas por falta de planejamento sucessório. Patrimônios de dezenas de milhões ficam expostos a riscos desnecessários sem estruturação adequada.

    • Sócios em conflito de empresas de tecnologia, comércio ou serviços

    • Fundadores de startups com divergências sobre direção da empresa

    • Herdeiros de empresas familiares com visões diferentes

    • Investidores e empreendedores em disputas contratuais

    Por que precisam: Conflitos societários mal resolvidos destroem empresas viáveis. Startups promissoras morrem por disputas entre fundadores. Empresas familiares se fragmentam por falta de acordos claros.

  • Para quem serve:

    • Empresas de tecnologia (software, hardware, telecomunicações)

    • Consultorias especializadas (TI, gestão, engenharia)

    • Prestadoras de serviços digitais (desenvolvimento, implementação)

    • Startups com soluções B2G (govtech, edtech para setor público)

    Por que precisam: O setor público brasileiro investe R$ 15+ bilhões anuais em tecnologia e serviços especializados. Empresas inovadoras perdem oportunidades enormes por não conhecerem as regras específicas de licitação, ou enfrentam problemas por contratos mal estruturados.

  • Para quem serve:

    • Editoras e produtoras de conteúdo (livros, e-books, vídeos, podcasts)

    • Empresas de software e desenvolvimento de aplicativos

    • Agências de publicidade e marketing digital

    • Criadores digitais e influenciadores empresariais

    • Empresas de jogos e entretenimento digital

    Por que precisam: Propriedade intelectual é frequentemente o ativo mais valioso dessas empresas. Uma única violação de direitos autorais pode gerar prejuízos milionários. Contratos mal feitos podem significar perder direitos sobre criações próprias.

  • Para quem serve:

    • Startups em fase de growth buscando Série A, B ou C

    • Scale-ups preparando captação para expansão

    • Empresas familiares abrindo capital para investidores

    • Empreendedores estruturando para exit strategy

    Por que precisam: Investidores profissionais só investem em empresas com documentação impecável. Uma estrutura societária mal feita pode inviabilizar rodadas futuras ou resultar em diluição desnecessária dos fundadores.

  • Para quem serve:

    • Incorporadoras e desenvolvedores imobiliários

    • Empresas de condohotéis e real estate

    • Fundos imobiliários e gestoras de ativos

    • Investidores em projetos de infraestrutura

    Por que precisam: Empreendimentos imobiliários mal estruturados expõem o patrimônio pessoal dos sócios. Condohotéis sem estrutura adequada geram problemas jurídicos complexos para investidores.

  • Para quem serve:

    • Empresas de tecnologia expandindo para América Latina ou EUA

    • Exportadoras consolidadas criando subsidiárias no exterior

    • Prestadoras de serviços digitais com clientes globais

    • Empresas do agronegócio com operações internacionais

    Por que precisam: Expansão internacional sem planejamento jurídico pode resultar em bitributação, problemas regulatórios e perda de controle sobre subsidiárias. Estruturação adequada é essencial para competitividade global.

  • Para quem serve:

    • Empresas SaaS e plataformas de software

    • Desenvolvedores de aplicativos e sistemas

    • Empresas de tecnologia B2B com soluções enterprise

    • Startups de marketplace e plataformas digitais

    Por que precisam: Modelos de negócio digitais não se encaixam em contratos tradicionais. Licenciamento de software, SLA, proteção de código-fonte e responsabilidade por dados exigem estruturas jurídicas específicas.

  • Para quem serve:

    • Agtechs e empresas de tecnologia rural

    • Cooperativas implementando soluções digitais

    • Prestadoras de serviços para o agronegócio

    • Empresas de monitoramento agrícola e pecuário

    Por que precisam: Agronegócio + tecnologia criam questões jurídicas únicas: proteção de dados rurais, responsabilidade por recomendações técnicas, contratos com produtores, compliance ambiental e regulamentações específicas do setor.

  • Para quem serve:

    • Produtores rurais de médio e grande porte

    • Trading companies e commodities

    • Cooperativas e empresas do agronegócio

    • Fundos de investimento com foco no agro

    Por que precisam: Financiamento agrícola envolve CPR, penhor rural, garantias específicas e regulamentações do Banco Central. Operações mal estruturadas podem inviabilizar safras ou gerar problemas de execução.

  • Para quem serve:

    • Empresas em transformação digital adaptando operações

    • Consultorias especializadas criando novos serviços

    • Prestadoras de serviços inovando em entrega

    • Empresas de economia compartilhada e novos modelos

    Por que precisam: Novos modelos de negócio não cabem em estruturas jurídicas antigas. Assinatura, freemium, marketplace, economia compartilhada - cada modelo tem particularidades jurídicas que precisam ser endereçadas.

  • Para quem serve:

    • Empresas familiares profissionalizando gestão

    • Scale-ups estruturando para crescimento

    • Empresas de médio porte atraindo investidores

    • Grupos empresariais com múltiplas empresas

    Por que precisam: Governança adequada não é luxo - é necessidade para atrair investimento, reduzir riscos e facilitar crescimento. Empresas sem governança enfrentam dificuldades para captar recursos e podem ter problemas de responsabilização.

  • Para quem serve:

    • Empresas em dificuldades financeiras temporárias

    • Grupos empresariais com endividamento elevado

    • Credores em processos de recuperação judicial

    • Empresas afetadas por crises setoriais

    Por que precisam: Crises financeiras mal geridas destroem empresas viáveis. Com estratégia adequada, dificuldades temporárias se transformam em oportunidade de reestruturação e crescimento sustentável.

  • Para quem serve:

    • Startups aliando-se com corporações

    • Empresas entrando em novos mercados via parceria

    • Grupos empresariais criando sinergias

    • Empresas de tecnologia em alianças estratégicas

    Por que precisam: Parcerias mal estruturadas geram mais conflitos que resultados. Joint ventures inadequadas podem resultar em perda de controle ou diluição desnecessária. Estruturação correta multiplica resultados.

  • Para quem serve:

    • Empresários com patrimônio pessoal significativo

    • Sócios de empresas com alta exposição a riscos

    • Profissionais liberais com responsabilidade patrimonial

    • Investidores com múltiplos negócios

    Por que precisam: Empresários brasileiros respondem com patrimônio pessoal por dívidas empresariais. Estruturas de proteção mantêm bens pessoais seguros mesmo em cenários empresariais adversos.

  • Para quem serve:

    • Empresários planejando exit strategy

    • Empresas em processo de aquisição ou fusão

    • Grupos empresariais consolidando mercados

    • Fundos de investimento em operações M&A

    Por que precisam: Operações M&A mal estruturadas podem resultar em prejuízos milionários por contingências ocultas. Due diligence inadequada expõe compradores a riscos desnecessários.

  • Para quem serve:

    • Scale-ups em crescimento acelerado

    • Empresas expandindo geograficamente

    • Startups pós product-market fit

    • Franquias em expansão nacional

    Por que precisam: Crescimento rápido sem estrutura jurídica adequada gera passivos enormes. Expansão mal planejada pode inviabilizar a operação ou expor a empresa a riscos regionais.

  • Para quem serve:

    • Empresas B2B com contratos de alto valor

    • Prestadoras de serviços especializados

    • Empresas de tecnologia com contratos enterprise

    • Negócios com relacionamentos comerciais complexos

    Por que precisam: Contratos genéricos não protegem em negócios complexos. Negociações mal conduzidas podem comprometer relacionamentos estratégicos ou expor a empresa a riscos desnecessários.

  • Para quem serve:

    • Empresas que coletam dados pessoais

    • E-commerces e plataformas digitais

    • Fintechs e empresas de serviços financeiros

    • Healthtechs e empresas de saúde digital

    Por que precisam: Violações de LGPD podem resultar em multas de até 2% do faturamento. Mais que compliance obrigatório, proteção adequada de dados é vantagem competitiva e requisito para contratos enterprise.

  • Para quem serve:

    • Empresas enfrentando litígios complexos

    • Grupos empresariais com múltiplas disputas

    • Empresários em processos de responsabilização

    • Empresas com disputas contratuais ou regulatórias

    Por que precisam: Processos mal conduzidos podem resultar em prejuízos desproporcionais ao problema original. Estratégia adequada pode transformar disputas em oportunidades de acordo vantajoso.

  • Para quem serve:

    • Empresas que prestam serviços para o setor público

    • Prestadoras de serviços terceirizados para governos

    • Fornecedoras de tecnologia para órgãos públicos

    • Executivos de empresas com contratos públicos

    Por que precisam: Tribunais de Contas têm poderes amplos e podem responsabilizar empresas e executivos por irregularidades em contratos públicos. Defesa especializada é essencial para proteção adequada.

  • Para quem serve:

    • Empresas sob investigação policial ou regulatória

    • Executivos em processos criminais empresariais

    • Grupos empresariais enfrentando crises reputacionais

    • Empresas em operações da Polícia Federal ou MPF

    Por que precisam: Crises mal geridas podem destruir empresas sólidas em semanas. Investigações sem defesa adequada podem resultar em responsabilização desnecessária de executivos inocentes.